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Gravura em Metal

  • Matheus Nogueira
  • 7 de dez. de 2016
  • 1 min de leitura

Surgia, na mesma época que a invenção do tipo móvel, a impressão em cobre. Criada por um artista de nome desconhecido e apelidado de Mestre do baralho, o processo envolvia o ato de entalhar o cobre utilizando um objeto conhecido hoje como buril.



O entalhe normalmente representavam artes a serem impressas em livros e baralhos da época e eram feitos com "rachuras" que davam a impressão de sombra e luz, contorno e profundidade na ilustração.

Após feito o trabalho no cobre, o metal é coberto por uma camada de tinta, sendo as partes lisas limpas de modo que só o entalhe permaneça com pintado. Por fim o papel é colocado por cima do cobre e os dois são colocados em uma prensa para que seja transferida a arte.


Na época o processo foi substituído por outros para a melhor impressão nos livros. Porém hoje em dia ele ainda é usado na fabricação de diplomas e cédulas de dinheiro. No Real, por exemplo, há aplicação de 17 tintas que garantem a originalidade de cada cédula. As dez primeiras são projetas e impressas por impressoras modernas. Já as seguintes seis tintas são aplicadas em locais específicos da nota por meio da calcografia (um outro nome dado a esse processo descrito). O objetivo é criar padrões e gravuras impossíveis de copiar e falsificar que criam relevos e texturas que identificam a nota. a última tinta possui caráter metálico, para ser identificado como originais por máquinas específicas.



 
 
 

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